Com um grande potencial ainda para ser descoberto no Brasil, o Rugby
movimenta milhões de fãs pelo mundo todo. A Copa do Mundo de Rugby, por
exemplo, é o terceiro evento esportivo do planeta, com audiência de mais de 4
bilhões de pessoas. Patrocínios, público, estádios e espetáculo dignos de
comparação aos Mundiais de Futebol e Olimpíadas – os dois primeiros eventos da
lista. Rugby no Brasil, apesar de não ser tão conhecido do grande público
brasileiro, vem crescendo de forma bastante dinâmica em nosso País.
As Seleções Brasileiras de Rugby, servem como um bom referencial do
otimismo e evolução do esporte no país. Nos últimos 3 anos o Brasil projetou-se
da 45ª para a 27ª posição no ranking da International Rugby Board (IRB) na
categoria Masculina Adulta.
Já no Feminino, a Seleção Brasileira conquistou a 10ª posição no Campeonato Mundial realizado em Dubai-EAU em 2009 – a melhor posição alcançada
por uma equipe brasileira em Mundiais. Além disso, a seleção brasileira
feminina é reconhecida como a melhor equipe da América Latina, a frente de
países tradicionais no Rugby como Uruguai, Chile e Argentina.
Em 2009, o Comitê Olímpico Internacional (COI) determinou que o rugby voltaria para o programa olímpico nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, no Rio de Janeiro, na modalidade Sevens. A partir de aí, a então Associação Brasileira de Rugby passa a adotar o padrão exigido pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e se transforma em Confederação Brasileira de Rugby (CBRu), o que deu direito à modalidade de receber verba das leis de incentivo ao esporte. Igualmente, o COB passou a incluir em sua cerimônia anual Prêmio Brasil Olímpico a categoria de "melhor jogador de rugby sevens".
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